História da feijoada
A feijoada é um dos pratos típicos mais conhecidos e populares da culinária brasileira. Composta basicamente por feijão preto, diversas partes do porco, linguiça, farinha e o acompanhamento de verduras e legumes, ela é comumente apontada como uma criação culinária dos africanos escravizados que vieram para o Brasil.
A feijoada tem as especificidades da culinária brasileira. O feijão preto é originário da América do Sul e era chamado pelos guaranis de comanda, comaná ou cumaná. A farinha de mandioca também tem origem americana, sendo adotada como componente básico da alimentação pelos africanos e europeus que vieram para o Brasil. Roças de feijão e mandioca eram plantadas em diversos locais, inclusive nos espaços domésticos, em torno das residências, principalmente das classes populares.
A origem da feijoada estaria no “feijão gordo”, o ensopado da leguminosa acrescido de toucinho e carne seca. A feijoada seria esse “feijão gordo” enriquecido ao extremo, com linguiças, legumes, verduras e carnes de porco.
Ingredientes:
- 1 Kg de feijão preto
- 100 g de carne seca
- 70 g de orelha de porco
- 70 g de rabo de porco
- 70 g de pé de porco
- 100 g de costelinha de porco
- 50 g de lombo de porco
- 100 g de paio
- 150 g de lingüiça portuguesa
- 2 cebolas grandes picadinhas
- 1 maço de cebolinha verde picadinha
- 3 folhas de louro
- 6 dentes de alho
- Pimenta do reino a gosto
- 1 ou 2 laranjas
- 40 ml de de pinga
- Sal se precisar
Modo de Preparo
- Coloque as carnes de molho por 36 horas ou mais, vá trocando a água várias vezes, se for ambiente quente ou verão, coloque gelo por cima ou em camadas frias
- Coloque para cozinhar passo a passo as carnes duras, em seguida as carnes moles
- Quando estiver mole coloque o feijão, e retire as carnes
- Finalmente tempere o feijão
Acompanhamentos:
Couve, arroz branco, laranja, bistecas, farofa, quibebe de abóbora, baião de dois, bacon, torresmo, lingüicinha e caldinho temperado - copinho.
Couve, arroz branco, laranja, bistecas, farofa, quibebe de abóbora, baião de dois, bacon, torresmo, lingüicinha e caldinho temperado - copinho.
História do mousse de maracujá
De
origem Francesa, dizem que a França é a mãe da mousse.Ganharam muitas
versões e algumas levam leite e ovos , outras apenas gelatina ou clara
em neve. As mousses não
necessitam de fogo, a não ser para derreter o chocolate, por exemplo, e
são servidos gelados. Conservam-se bem congeladas por algumas semanas ,
mas após o descongelamento devem ser consumidas imediatamente. Existem muitas teorias e histórias da origem da palavra mousse. Uma das mais interessantes conta que na Roma antiga, existia uma mistura de mel com vinho chamada de muslum. Com as modificações do latim, a palavra transformou-se em mulsa.
Em francês, a palavra se transformou em mousse e, por volta do século 19, foi o nome dado a um doce aerado preparado na Inglaterra. Mousse na França ou musse no bom português, significa algo leve e espumoso, porém com textura estável.
De acordo com a história, este doce foi criado em um convento. As freiras utilizavam claras de ovos para engomar roupas, e por conta disso, sobrava muitas gemas. E para não haver desperdício, transformaram tudo nessa maravilhara portuguesa!
Conhecendo a história dessa gostosura, vamos à receita tradicional:
Ingredientes:
9 gemas
2 ovos
350 g de açúcar peneirado
250 g de coco ralado fresco
1 colher (sopa) e 1/2 de manteiga
Manteiga e açúcar para untar
Modo de preparo:
Coloque as gemas numa bacia e as bata por 1 minuto, acrescente o 2 ovos bata por aproximadamente 1 minuto também;
Coloque o açúcar e a manteiga e bata ate ficar com consistência de gemada;
Depois acrescente o coco ralado e bata apenas até ele se juntas a massa;
Unte as forminhas com manteiga e açúcar, e coloque a massa;
Pré-aqueça o fogo por 15 minutos na potência alta, depois coloque as forminhas na qual você colocou a massa no forno alto por 10 minutos;
Depois mude para a potência média por mais 30 minutos, retire-as, deixe-as esfriar e desenforme-as.
Ingredientes:
- 1 lata de leite condensado
- a mesma medida de maguary maracujá
- 1 lata de creme de leite
- 1 maracujá para enfeitar o prato
Modo de preparo
- Coloque o leite condensado o creme de leite e a mesma medida de concentrado de maracuja maguary no liquidificador bata por alguns minutos e pronto
- Para dar um toque especial coloque wafles na tigela antes de colocar o musse, fica maravilhoso, e por cima coloque as sementes do maracujá para enfeitar o prato
Historia do quindim
De origem portuguesa, ganhou esse nome dos africanos e seu significado é dengo, encanto. Este doce é feito essencialmente de ovos, açúcar e amêndoas. Porém ao chegar ai Brasil, as amêndoas saíram e deram lugar ao côco.De acordo com a história, este doce foi criado em um convento. As freiras utilizavam claras de ovos para engomar roupas, e por conta disso, sobrava muitas gemas. E para não haver desperdício, transformaram tudo nessa maravilhara portuguesa!
Conhecendo a história dessa gostosura, vamos à receita tradicional:
Ingredientes:
9 gemas
2 ovos
350 g de açúcar peneirado
250 g de coco ralado fresco
1 colher (sopa) e 1/2 de manteiga
Manteiga e açúcar para untar
Modo de preparo:
Coloque as gemas numa bacia e as bata por 1 minuto, acrescente o 2 ovos bata por aproximadamente 1 minuto também;
Coloque o açúcar e a manteiga e bata ate ficar com consistência de gemada;
Depois acrescente o coco ralado e bata apenas até ele se juntas a massa;
Unte as forminhas com manteiga e açúcar, e coloque a massa;
Pré-aqueça o fogo por 15 minutos na potência alta, depois coloque as forminhas na qual você colocou a massa no forno alto por 10 minutos;
Depois mude para a potência média por mais 30 minutos, retire-as, deixe-as esfriar e desenforme-as.


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